Amanhã, o Hospital Amaral Carvalho (HAC) prepara a 2ª Semana Jauense de Prevenção do Câncer, programação especial com foco educativo para a população de toda a região. Será um dia de atividades direcionadas aos cinco programas de prevenção — colo do útero, mama, boca, próstata e melanoma — a fim de lembrar o Dia Nacional Contra o Câncer, comemorado na sexta-feira, 27. Toda a população está convidada a participar do evento, que está previsto para começar as 9h. A programação se estende até as 14h.
Como o HAC já possui ações direcionadas ao diagnóstico precoce, as atividades extrapolam os limites físicos da entidade e ocorrem na Praça da República. No local, a população poderá entrar em contato com informações sobre a doença por meio de folders e explicações de profissionais. As mulheres ainda terão oportunidade de realizar exames ginecológicos em um consultório-móvel itinerante da entidade.
Para o médico especialista em mastologia, dr.Caldeira, o evento tem como foco as principais áreas da doença. "Queremos ressaltar a importância da prevenção, que é uma maneira de diminuir a mortalidade do câncer no país, ainda muito alta", explica o médico.
SERVIÇO
2ª Semana Jauense de Prevenção do Câncer
Atividades de prevenção ao melanoma e câncer de boca, colo do útero, próstata e mama, das 9h às 14h
Local: Praça da República (Jardim de baixo), no Centro
Realização: Hospital Amaral Carvalho
Release de Bruna Oliveira - textos perfeitos, sempre
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O jornalista Carlos Nascimento, do SBT, esteve ontem em Jaú, onde ministrou palestra para os alunos das Faculdades Integradas de Jaú.
Durante o bate-papo com os alunos, Nascimento falou sobre o inicio de sua carreira jornalística. Lembrou dos festivais de musica em Jaú, que aconteciam onde hoje fica o teatro Elza Munerato.
Nascimento, que nasceu em Jaú, mas diz ser de Dois Córregos, começou focando suas falas aos formandos dos cursos de Publicidade e Jornalismo.
Ressaltou a dificuldade de se fazer publicidade, já que, para ele “se no jornalismo são poucos os que triunfam, imagine na publicidade.” Para o jornalista, “tem que se saber de tudo, se aprofundar na história. Saber geografia, história, tudo.”
O jornalista, assim como ator e qualquer profissional de rádio e tevê, depende do publicitário, afinal, é o óbvio – a publicidade “paga nosso salário”.
Para os jornalistas, Nascimento começou contundente: “Estamos nos formando no que?. Se nosso país acha que não precisamos existir? Nosso sindicato fez algo por nós?
Nascimento lembrou que Jaú foi pioneira na radiodifusão. E por isso merecia um curso da área. Para o jornalista a profissão melhorou muito, já que em 1970, jornalista era sinônimo de pessoa mau caráter – familiarmente falando.
O jornalista disse que os jornais impressos podem acabar em breve e se diz contra comunidades virtuais, como o twitter.
Quanto ao diploma, Nascimento é direto: “O nosso sindicato (Sindicato dos Jornalistas) não fez nada, não vemos um movimento sindical para que o diploma seja necessário para exercemos a nossa profissão. Mas que fique claro, o bom jornalista é bom sem diploma, ele é competente, ele saberá chegar lá,” finalizou Nascimento.
A matéria completa com uma entrevista com o jornalista você poderá ler na próxima edição do Jornal FATO
Discordo do Nascimento em vários pontos: Jornais impressos nunca vai acabar, eles são como os livros, por mais que outros meios tentem substituir SEMPRE que se quer uma boa referência se consulta um.
ResponderExcluirE claro, uma viciada em twitter não pode ser contra tais meios de comunicação,rs.
Sempre passo por aqui, mas não comento por falta de tempo memso viu Rodrigo!
Beijooooo
ps: o meu http://coisasa.wordpress.com/