sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Prevenção do câncer e Carlos Nascimento em Jaú


Amanhã, o Hospital Amaral Carvalho (HAC) prepara a 2ª Semana Jauense de Prevenção do Câncer, programação especial com foco educativo para a população de toda a região. Será um dia de atividades direcionadas aos cinco programas de prevenção — colo do útero, mama, boca, próstata e melanoma — a fim de lembrar o Dia Nacional Contra o Câncer, comemorado na sexta-feira, 27. Toda a população está convidada a participar do evento, que está previsto para começar as 9h. A programação se estende até as 14h.
Como o HAC já possui ações direcionadas ao diagnóstico precoce, as atividades extrapolam os limites físicos da entidade e ocorrem na Praça da República. No local, a população poderá entrar em contato com informações sobre a doença por meio de folders e explicações de profissionais. As mulheres ainda terão oportunidade de realizar exames ginecológicos em um consultório-móvel itinerante da entidade.
Para o médico especialista em mastologia, dr.Caldeira, o evento tem como foco as principais áreas da doença. "Queremos ressaltar a importância da prevenção, que é uma maneira de diminuir a mortalidade do câncer no país, ainda muito alta", explica o médico.

SERVIÇO

2ª Semana Jauense de Prevenção do Câncer

Atividades de prevenção ao melanoma e câncer de boca, colo do útero, próstata e mama, das 9h às 14h

Local: Praça da República (Jardim de baixo), no Centro

Realização: Hospital Amaral Carvalho

Release de Bruna Oliveira -
textos perfeitos, sempre


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O jornalista Carlos Nascimento, do SBT, esteve ontem em Jaú, onde ministrou palestra para os alunos das Faculdades Integradas de Jaú.

Durante o bate-papo com os alunos, Nascimento falou sobre o inicio de sua carreira jornalística. Lembrou dos festivais de musica em Jaú, que aconteciam onde hoje fica o teatro Elza Munerato.

Nascimento, que nasceu em Jaú, mas diz ser de Dois Córregos, começou focando suas falas aos formandos dos cursos de Publicidade e Jornalismo.

Ressaltou a dificuldade de se fazer publicidade, já que, para ele “se no jornalismo são poucos os que triunfam, imagine na publicidade.” Para o jornalista, “tem que se saber de tudo, se aprofundar na história. Saber geografia, história, tudo.”

O jornalista, assim como ator e qualquer profissional de rádio e tevê, depende do publicitário, afinal, é o óbvio – a publicidade “paga nosso salário”.

Para os jornalistas, Nascimento começou contundente: “Estamos nos formando no que?. Se nosso país acha que não precisamos existir? Nosso sindicato fez algo por nós?

Nascimento lembrou que Jaú foi pioneira na radiodifusão. E por isso merecia um curso da área. Para o jornalista a profissão melhorou muito, já que em 1970, jornalista era sinônimo de pessoa mau caráter – familiarmente falando.
O jornalista disse que os jornais impressos podem acabar em breve e se diz contra comunidades virtuais, como o twitter.

Quanto ao diploma, Nascimento é direto: “O nosso sindicato (Sindicato dos Jornalistas) não fez nada, não vemos um movimento sindical para que o diploma seja necessário para exercemos a nossa profissão. Mas que fique claro, o bom jornalista é bom sem diploma, ele é competente, ele saberá chegar lá,” finalizou Nascimento.

A matéria completa com uma entrevista com o jornalista você poderá ler na próxima edição do
Jornal FATO





Um comentário:

  1. Discordo do Nascimento em vários pontos: Jornais impressos nunca vai acabar, eles são como os livros, por mais que outros meios tentem substituir SEMPRE que se quer uma boa referência se consulta um.
    E claro, uma viciada em twitter não pode ser contra tais meios de comunicação,rs.

    Sempre passo por aqui, mas não comento por falta de tempo memso viu Rodrigo!
    Beijooooo

    ps: o meu http://coisasa.wordpress.com/

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